Decoração para quarto de bebê
O ambiente infantil é um espaço diferenciado da casa, por isto a decoração infanto juvenil deve estar orientada para criar um lugar divertido, alegre e criativo, onde as crianças possam soltar a imaginação, brincar e se encantar com a estampa do papel que está decorando a parede. Em nossa loja online enontrará excelentes propostas com centenas de modelos de papéis de parede como o da coleção Little world e Coleção No limits. Na foto acima o quarto de brincar apresenta uma atmosfera alegre e descontraida com o papel de parede geométrico infantil little world 560208. A combinação de cores rosa, cinza, verde agua e losangos azuis com leve metalizado é um sucesso.- Papel de Parede
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, & Pelage, A. (2014). Préparer une chambre pour lenfant à venir, un enjeu de genre? Strenæ: recherches sur les livres et objets culturels de lenfance, (7). sobre como os pais preparam o quarto para os bebês que estão para nascer. A partir de dados quantitativos da pesquisa Étude longitudinale française depuis lenfance, realizada com famílias cujos filhos nasceram em 2011, as autoras empreenderam uma pesquisa qualitativa entrevistando e observando 18 famílias que tiveram o segundo filho entre 2011 e 2013. Os resultados mostram que a regra de separar irmãos de sexos diferentes, prescrita já há muitos séculos pela Igreja Católica (Perrot, 2010Perrot, M. (2010). La chambre denfant dans lespace familial. Journal Français de Psychiatrie, (37), 25-28. ) e retomada em outros momentos históricos, está fortemente internalizada.
Essa dica que inclui pintura é para as mamães e papais mais habilidosos com técnicas de DIY. Para quarto de menino, pode-se pintar uma pista com carrinhos, e para quarto de menina, uma decoração com flores traz delicadeza. Quando o assunto é criatividade, não há limites para inventar novos jeitos de deixar o quarto de bebê super divertido, não é mesmo? Um jeito legal de aproveitar espaços normalmente inutilizados do quartinho é investir em desenhos, adesivos e papéis de parede para dar uma graça a mais nas paredes e portas do cômodo. O artigo busca descrever como a mudança dos espaços reservados às crianças na arquitetura residencial suscitou um novo objeto de estudo que vem sendo denominado de cultura do quarto. Se o objeto empírico é novo nos estudos da infância, as questões teóricas frequentemente são desdobramentos de diversas vertentes da cultura material. Assim, o artigo elegeu três problemáticas centrais: o conceito de cultura material da infância, o uso da noção de espaço nas pesquisas acadêmicas e, por fim, a relação entre sujeitos (no caso, crianças) e objetos. O Blog Quarto para Bebê é um espaço voltado para decoração infantil.
Papel de parede com cores suaves para decoração infantil
Se já existe uma quantidade considerável de pesquisas internacionais nessa linha, ao pensar nos quartos das crianças brasileiras é inevitável a observância da grande desigualdade no acesso à moradia e aos bens de consumo do país. Considerando as especificidades culturais dessa realidade, algumas questões podem ser levantadas para pesquisas futuras: diante da ausência de trabalhos no campo da história sobre os espaços de criança na arquitetura residencial brasileira, poderíamos nos perguntar onde dormiam as crianças em diferentes épocas.
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Em 1868, Oscar Canstatt veio da Alemanha para o Brasil, onde trabalhou na Comissão Imperial de Agricultura. Seus relatos descrevem as viagens realizadas por ele na região de São Leopoldo, no sul do Brasil. Sobre sua hospedagem em um casebre no alto da serra do mar, longe de toda cultura humana, Oscar Canstatt (2002)Canstatt, O. (2002). Brasil: terra e gente, 1871. Brasília, DF: Senado Federal. relata: Nessa direção, ou seja, tomando a casa como metáfora, na dissertação intitulada A casa dentro da casa: o sentido do quarto para o adolescente na contemporaneidade, a psicóloga Marilza Friche (2016)Friche, M. (2016). A casa dentro da casa: o sentido do quarto para o adolescente na contemporaneidade. Dissertação de mestrado, Pontifícia Universidade Católica, Belo Horizonte. , utilizando o conceito de cultura do quarto (Glevarec, 2010Glevarec, H. (2010). La culture de la chambre: préadolescence et culture contemporaine dans lespace familial. Paris: Ministère de la Culture et de la Communication. ), busca compreender os modos de vida dos adolescentes contemporâneos e seus processos de subjetivação, investigando os significados atribuídos por eles a esses cômodos.
Mais uma proposta para decorar quarto adolescente com o papel de parede estampa da famosa e cobiçada Nova Iorque, com os desenhos em detalhe de alguns pontos turísticos emblemáticos da Big apple. Deixe sua imaginação voar e criar lindos espaços decorados para os adolescentes. (Click na legenda da foto). Este papel de parede new york city está disponível em duas tonalidades para entrega em 48 horas para Portugal. Alcancei sem incidentes, mas por caminhos impossíveis e na escuridão da noite, a cabana do colono avisado de minha vinda. Ele não estava em casa, mas sua cara metade me recebeu muito amavelmente e um rebanho de garotos roncava em todos os tons, nos diversos cantos da cabana de madeira. Depois de uma merenda forçada, deitei-me confortado na larga cama, num compartimento de tabique que abafava o concerto da garotada que roncava e, sem esperar a volta do correto dono, mergulhei no sono dos justos. Vi, então, tudo claro; aquela boa gente, na falta de uma cama para hóspedes, tinha-me preparado um lugar no leito do casal, e, depois de eu ter adormecido, ambos deitaram-se calmamente à minha esquerda e à minha direita. Aquietei-me e à pobre dona da casa, e dormimos depois os três, dessa maneira, aliás extraordinariamente incomum, até pela manhã (p.
G. (1999). Sleep characteristics in children in the isolated rural African-Brazilian descendant community of Furnas do Dionísio, State of Mato Grosso do Sul, Brazil. Arquivos de neuro-psiquiatria, 57(3-A), 556-560. , Reimão et al. , 1999Reimão, R. , Souza, J. C. R. P. , & Gaudioso, C. E. V. (1999). Sleep habits in native Brazilian Bororo children. Arquivos de neuro-psiquiatria, 57(1), 14-17. ). Sua emergência tem sido considerada como decorrente da especialização dos ambientes domésticos (Dibie, 1988Dibie, P. (1988). O quarto de dormir: um estudo etnológico. Rio de Janeiro: Editora Globo. ), assim como do surgimento de um tipo de sensibilidade diferente em relação às crianças (Elias, 2010Elias, N. (2010). La civilisation des parents. In Au-delà de Freud: sociologie, psychologie, psychanalyse (pp. 81-112). Paris: La Découverte. ). Por sua vez, sua crescente importância nos últimos 60 anos deve-se ao fato de que o principal lugar de lazer das crianças burguesas das grandes cidades foi deslocado dos espaços públicos para os familiares, e daí para os espaços individualizados (Buckingham, 2007Buckingham, D. (2007). Crescer na era das mídias eletrônicas. São Paulo: Edições Loyola.
). Esse jogo de forças não permanece somente no domínio público, mas atravessa a soleira da porta, condicionando a forma como as pessoas vivem, localizando os moradores socialmente, determinando como eles se distribuem pelos cômodos e que sentidos dão para esse espaço. Numa segunda abordagem, representada por Daniel Miller (2001)Miller, D. (2001). Home possessions: material culture behind closed doors. Oxford: Berg Publishers. , essa relação entre sujeito e objeto é entendida como uma mão dupla. Influenciado pela fenomenologia de Hegel e também pela teoria da prática de Bourdieu, Miller tem se dedicado a pesquisar a cultura material no ambiente doméstico, compreendendo a casa de forma dialética, ou seja, como um espaço condicionante, mas também condicionado. No caminho aberto pelo trabalho de Bruno Latour (2005)Latour, B. (2005). Reassembling the social: an introduction to actor-network-theory. Oxford: Oxford University Press. , Miller afirma que, na relação cotidiana com a materialidade das coisas, somos submetidos ao agenciamento dos objetos, embora isso quase sempre nos passe desapercebidamente.
Exceção feita à dissertação intitulada A casa dentro da casa: o sentido do quarto para o adolescente na contemporaneidade, de Friche (2016)Friche, M. (2016). A casa dentro da casa: o sentido do quarto para o adolescente na contemporaneidade. Dissertação de mestrado, Pontifícia Universidade Católica, Belo Horizonte. , já citada anteriormente. Aplicar mural, colas para papel de parede, decoração infantil, Fotomurais - Painéis Decorativos, murais, murais de qualidade, Mural quarto Infantil, Non woven, Painel infantil mapa mundi, papel de parede infantil, papel infantil, Tem um projeto de decoração para quarto infantil em mãos e não tem ideia do que colocar nas paredes? Pois em nossa web papel pintado online já temos a solução. Sugerimos decorar as paredes do dormitório infantil com murais com temas de natureza, animais , montanhas e muito mais. . .
), que contam agora com a possibilidade de entretenimento oferecida pelas tecnologias de informação e comunicação (Crubellier, 1979Crubellier, M. (1979). Lenfance et la jeunesse dans la société française 1800-1950. Malakoff: A. Colin. ; Frith, 1978Frith, S. (1978). The sociology of rock. London: Constable & Company Limited. ; Glevarec, 2010Glevarec, H. (2010). La culture de la chambre: préadolescence et culture contemporaine dans lespace familial. Paris: Ministère de la Culture et de la Communication. ; Livingstone, 2002Livingstone, S. (2002). Young people and new media: childhood and the changing media environment. Thousand Oaks: Sage. ; Livingstone & Helsper, 2007Livingstone, S. , & Helsper, E. (2007). Gradations in digital inclusion: children, young people and the digital divide. New media & society, 9(4), 671-696. ; Opie & Opie, 19Opie, I. A. , & Opie, P. (1969). Childrens games in street and playground: chasing, catching, seeking, hunting, racing, dueling, exerting, daring, guessing, acting, pretending. Oxford: Oxford University ).
Com ela, é possível mudar a decoração do quarto todos os dias, do jeito que você quiser! Os quartos com cores mais neutras, ou com poucos elementos coloridos pedem uma porta mais chamativa. É possível harmonizar a decoração com uma porta de cor vibrante, como vermelho, verde e azul, e assim ela será a peça-chave que irá levantar o astral do quartinho de bebê. No Brasil, ainda são poucos os trabalhos que tomam o quarto de criança como objeto10 10 Em pesquisa no portal de teses e dissertações da Capes por descritores como quarto(s) infantil(is) e quarto(s) de criança(s), não se encontrou nenhuma ocorrência. Em busca pelas palavras arquitetura e criança foram encontradas algumas pesquisas sobre arquitetura escolar.
A adolescencia já chegou para os vossos filhos? deseja renovar o dormitório adolescente com papéis de parede que combinem com esta fase da vida? Em nossa loja online, encontrará muitos designs com estampas especialmente criadas para este público. Veja nas fotos abaixo algumas opções para decorar o ambiente adolescente e conseguir um resultado surpreendente. Os pais brasileiros vivem com as crianças ao redor e as estragam a mais não poder. Uma criança brasileira é pior que um mosquito tonto. As casas brasileiras não têm quarto para elas e, como se considera cruel pôr as queridinhas na cama durante o dia, tem-se o prazer de sua companhia sem intervalos (p. 37). Amarrar e tingir. Essa é a tradução literal de tie-dye, técnica que fez muito sucesso nas décadas de 1960 e 1970, e de tempos em tempos, volta com tudo à moda e à decoração.
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Una de las cosas más lindas que puedes hacer mientras esperas a que llegue tu bebé, es decorar su cuarto. Te compartimos algunas ideaspara que quede lindísimo. juega con texturas y colores y no olvides que también puedes pintar algunas cosas en las paredes, como su nombre o algún dibujito. Apesar dos relatos de Edgecumbe e de Oscar Canstatt sugerirem a ausência de quartos de criança na casa brasileira, cartas do engenheiro francês Louis Vauthier (1943)Vauthier, L. L. (1943). Casas de residência no Brasil. Revista do Iphan, (7), 131-132. Recuperado de apontam para a existência deles em algumas casas mais abastadas. Importante documento sobre a arquitetura residencial pernambucana do início do século XIX, as cartas de Louis Vauthier (1943)Vauthier, L. L. (1943). Casas de residência no Brasil. Revista do Iphan, (7), 131-132.
Recuperado de trazem descrições e plantas de casas urbanas e rurais. Descrevendo uma casa-grande, ele afirma que, em geral, o primeiro andar era reservado à sala de visita, aos quartos de hóspedes e aos salões de baile, sendo, portanto, um espaço bastante frequentado pelas visitas. O acesso ao segundo pavimento, por sua vez, era dado apenas às visitas mais íntimas. Assim, os andares mais altos da casa preservavam a intimidade da família e, sobretudo, resguardavam as mulheres e crianças. A Figura 1 traz a planta de uma casa-grande com a discriminação de um quarto de crianças no terceiro andar. As portas com bichinhos são muito divertidas, e os desenhos funcionam bem em portas brancas. Esse tipo de desenho pode ser feito com canetas permanentes e adesivos para maior precisão. Elas são ideais para quartos que sejam bem coloridos, já que os desenhos são simples e não roubam a cena do ambiente. Una de las cosas más lindas que puedes hacer mientras esperas a que llegue tu bebé, es decorar su cuarto. Te compartimos algunas ideaspara que quede lindísimo. [] A saída de Miller para o impasse entre sujeito e objeto, assim como a de outros antropólogos que têm retomado a cultura material, como Jean-Pierre Warnier (1999)Warnier, .
Decoração para quarto de bebê
A ausência ou presença do quarto de dormir das crianças era variável de acordo com a classe social? Como eram esses quartos? Em relação aos discursos higienistas que circularam no Brasil no final do século XIX e início do XX, havia alguma prescrição explícita de separar crianças e adultos na hora de dormir? Houve prescrições de reserva de um cômodo para as crianças na década de 1940, quando surgiu pela primeira vez uma política nacional de habitação popular no Brasil? Se pouco sabemos sobre a história dos quartos infantis no Brasil, não resta dúvida de que esse cômodo é considerado indispensável nas moradias urbanas contemporâneas, embora não o seja em outros tempos históricos, como demonstramos anteriormente, e também em outras culturas (ver Reimão, Souza, & Gaudioso, 1999Reimão, R. , Souza, J. C. R. P. , & Gaudioso, C. E. V. (1999). Sleep habits in native Brazilian Bororo children. Arquivos de neuro-psiquiatria, 57(1), 14-17. , Reimão, Souza, Medeiros, & Almirão 1998Reimão, R. , Souza, J. C. R. P. , Gaudioso, C. E. V. , Guerra, H. C. , Alves, A. C. , Oliveira, J. C. F. , Silvério, D. C.
Com conteúdo exclusivo, nosso intuito é inspirar você! Confira as nossas matérias sobre quartos de bebê, decoração, enxoval e muito mais! Decor juvenil, decoração adolescente, decoração de interiores, decoração de paredes interiores, Fiona, homedecor, ideias para decorar, loja online de papel de parede, novas tendências, Papel de Parede, papel de parede para quarto juvenil, papel parede decorativo, papel parede quarto bebe, Quarto adolescente, quarto de criança Nas fotos acima duas opções encantadoras para a decoração Infantil. São dois papéis de parede da coleção little World, que ilustra um mundo de maravilhas e inocência vivido pelas crianças onde realidade e fantasia se completam. Na foto da esquerda um quarto de criança decorado com papel de parede com desenho de cidade, em tonalidades relaxantes de verde e azul claros delineados com tonalidade cinza suave. (click na legenda da foto). Na foto da direita a parede decorada com o papel estampas de bailarinas modernas em performance, um papel de parede com tons de rosa brilho purpurina, cinza e fundo branco.
Ademais, a crescente importância dos quartos é decorrente de uma individualização que permitiu a cada pessoa, inclusive aos filhos, ter a sua privacidade também dentro da família (Singly, 2006Singly, F. (2006). Le sens de la chambre personnelle pendant la seconde modernité: le cas de ladonaissance. In P. M. Huynh (Dir. ), Habitat et vie urbaine, changements dans les modes de vie (pp. 33-44). Paris: Puca. ). Acompanhada por maior autonomização cultural da infância, a essa nova forma de pensar, sentir e viver a infância no espaço doméstico tem-se dado o nome de cultura do quarto (Glevarec, 2010Glevarec, H. (2010). La culture de la chambre: préadolescence et culture contemporaine dans lespace familial. Paris: Ministère de la Culture et de la Communication. ). No artigo de hoje apresentamos uma nova coleção de papéis de parede infanto-juvenis com ideias para decorar dormitórios de Bebês, crianças ou o ambiente lúdico dos mais pequenos da casa e também uma parte dedicada a decoração pré-adolescente e Adolescente. Aproveite para conhecer os papéis de parede da renomada fabricante Fiona que já estão disponíveis em nossa página online clicando a seguir: Papel de parede Infantil Fiona. Uma alternativa mais discreta é a pintura do batente da porta ao invés dela inteira.
Marie se lembra de que queria colar seus desenhos na parede azul, mas era interditada pelos adultos que lhe diziam ser desnecessário: a parede azul era ela mesmo o quadro. Para a criança, aquela casa era muito bela e triste, como um museu. Com a construção e o mobiliário sob a intransigente supervisão de Corbusier, cada coisa (e até mesmo cada pessoa) tinha seu lugar designado desde o projeto. Nós éramos como estátuas, conclui, era a casa que ditava a lei (Jaoul, 1979Jaoul, M. (1979). Les maisons de lenfance. Architecture Daujourdhui, (204), 85-86. , p. 86, tradução nossa). O relato de Marie Jaoul é um bom exemplo da ideia de Miller de que as casas intervêm na forma de viver de seus moradores, isso que ele denomina de agenciamento das coisas. Analisando a arquitetura sob esse prisma, Miller começa por distingui-la do vestuário. Enquanto esse último suscita questões sobre a superficialidade, a casa pressupõe relações de poder mais fortes, muitas vezes ligadas à guerra dos lugares empreendida pelo mercado imobiliário (Rolnik, 2015Rolnik, R. (2015). Guerra dos lugares: a colonização da terra e da moradia na era das finanças. São Paulo: Boitempo.
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430). Em 1979, a revista Architecture daujourdhui dedicou um volume aos espaços de criança do qual faz parte um relato de Marie Jaoul (1979)Jaoul, M. (1979). Les maisons de lenfance. Architecture Daujourdhui, (204), 85-86. sobre suas memórias de infância na Maison Jaoul8 8 As casas Jaoul, localizadas no subúrbio de Paris, são duas construções de Corbusier para André Jaoul e seu filho Michel Jaoul, avô e pai de Marie Jaoul. Com projeto concluído em 1951, as casas foram construídas entre 1954 e 1955. , célebre casa projetada por Corbusier na fase brutalista. No artigo, Marie conta que seus amigos de escola lhe perguntavam se ela era pobre, já que morava em uma fábrica com concreto e tijolos expostos. Ela relata ainda como os espaços integrados propostos pelo arquiteto lhe causaram profundo desagrado porque, após a mudança da família, pais e filhos passaram a viver excessivamente entre si. Descreve ainda a escassez de luz natural, a mãe sempre nervosa e sua decepção de criança ao perceber que ali não havia esconderijos secretos. Todos eram desconfortavelmente supervisionados naquela casa onde tudo se comunicava.
Na condição de modernos, estamos convictos de que somos sujeitos em pleno controle dos objetos, mas não é bem assim. Para usar um exemplo anedótico do filósofo Graham Harman (2010)Harman, G. (2010). Prince of networks: Bruno Latour and metaphysics. Melbourne: . , uma pequena semente pode destruir um império, se o imperador com ela se engasgar. Assim, a constatação da ação dos objetos sobre nós parece ser consequência do reconhecimento dos limites da ambição moderna de separar natureza e cultura, humanos e não humanos (Kimmich, 2011Kimmich, D. (2011). Lebendige Dinge in der Moderne. Paderborn: Konstanz University Press. ). São trabalhos que levam em conta a materialidade da cultura como suporte físico das práticas com crianças, mas que nem sempre dão centralidade a essa dimensão.
(click na legenda) O autor assinala que, embora a casa seja importante na tradição brasileira, com grande incidência na história social, ela é comumente tomada como palco do verdadeiro ator social que é a família, não sendo reconhecida sua centralidade. Para essa constatação, DaMatta oferece uma outra saída, diferente da saída de Miller. Ele busca compreendê-la como metáfora, e não como espaço físico, o que lhe permite afirmar que, na sociedade brasileira, as relações públicas se dão de forma familiar, como se a rua fosse uma extensão da casa, assim como um quarto pode ser compreendido como a casa de um indivíduo dentro da família. Nesta coleção da fabricante Fiona distribuída por nossa loja online de decoração com entrega em 24-48 horas encontrará lindos modelos de papel de parede para decorar o quarto do bebê. Não perca tempo e prepare este dormitório tão especial para a chegada do bebê com um cenário encantador, terno e com produtos de qualidade. Na seleção de fotos abaixo algumas opções para decorar as paredes do quarto de recém nascido e bebê com papéis de parede Fiona.
(1999). Construire la culture matérielle: lhomme qui pensait avec ses doigts. Paris: Presses Universitaires de France. , seria não pensar em termos de um ator social e suas categorias (geração, gênero, classe social), como na sociologia, mas a partir da experiência singular do sujeito. Outros pesquisadores, antropólogos e sociólogos, não compartilham com esse movimento de abandono de uma perspectiva mais ampla, mas propõem observar a realidade social a partir do micro social. 16. Opta también por llenar de magia su cuarto. Pon globos aerostáticos, nubes de algodón y decora con los peluches que más le gusten. 8. Puedes elegir un tema y decorar todo el cuarto de acuerdo a eso. Checa cómo aquí se usa una ballena en la pared, olas de alfombra y cuadros y mantitas acorde al mar. Além das opções apresentadas de murais para decoração infantil temos também os murais infantis personalizados, com várias opções de modelos que podem ser personalizados com o nome da criança ou um frase (também fazemos a tradução dos continentes para o Portugues). Veja abaixo alguns modelos de murais infantis personalizáveis de nossa página online.
Em busca pelas palavras arquitetura e infantil foram encontradas: (i) uma pesquisa de doutorado da Universidade do Estado do Rio de Janeiro sobre a apropriação do espaço de um berçário realizada pelos educadores; (ii) uma pesquisa de mestrado da Faculdade de Arquitetura da Universidade de São Paulo (USP) intitulada A criança e o arquiteto: quem aprende com quem? (Nascimento, 2009); (iii) uma pesquisa da Faculdade de Arquitetura da USP, no campo da Psicologia Ambiental, intitulada Casa, um lugar de verdade: o estudo do espaço individual como um reflexo de quem o habita. Em pesquisa no Scielo por quarto e criança ou quarto infantil, somente foram encontrados artigos da área da saúde. . Na história da arquitetura, Thereza Dantas (2012)Dantas, T. C. F. (2012). O mobiliário infanto-juvenil da casa paulistana na década de 1950 e suas relações com o espaço físico da criança. Dissertação de mestrado, Universidade de São Paulo, São Paulo. propõe investigar o lugar da criança no espaço doméstico a partir do estudo do mobiliário infantil da casa paulistana da década de 1950. Para isso, a autora utilizou textos e imagens retirados de revistas especializadas do período. A construção da identidade de gênero é analisada no trabalho de Catherine Rollet e Agnès Pelage (2014)Rollet, C.
É em razão dessa regra internalizada que os pais buscam descobrir o sexo do bebê o mais cedo possível, o que lhes possibilita decorar o quarto com cores e figuras de menino ou de menina. Assim, as autoras mostram como a socialização, além de condicionada por questões de classe social, é generificada. Conta Maria Lúcia Garcia Pallares-Burke (2005)Pallares-Burke, M. L. G. (2005). Gilberto Freyre: um vitoriano dos trópicos. São Paulo: Editora Unesp. , em sua obra sobre as influências e experiências que conduziram Gilberto Freyre à escrita da obra Casa Grande Senzala em 1933, que o autor teria confidenciado a Manuel Bandeira, através de carta escrita em 1929, o projeto de escrever sobre a infância no Brasil de forma similar à que o ensaísta e crítico de arte oxfordiano Walter Pater havia escrito em The child in the house (1878). Embora Gilberto Freyre tenha abandonado a ideia de uma análise geracional, o texto de Pater teria sido inspirador da centralidade da casa como categoria analítica na obra de Freyre.
Pesquisas sobre a infância contemporânea podem ainda buscar compreender como as crianças das camadas populares se apropriam de dormitórios com densidade excessiva12 12 O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística considera densidade excessiva como um fator de inadequação de moradias quando se contam mais de três moradores por dormitório. . Como as crianças se acomodam, para usar o conceito de Miller, nas moradias habitacionais populares, quando elas são padronizadas pelos programas governamentais? Ou, por fim, como as formas de habitar das classes superiores contribuem para a reprodução de capitais que garantem a posição social dos herdeiros? Como vivem as crianças em condomínios fechados?Source: https://www.scielo.br